PRF faz ação com helicóptero na Ponte Rio-Niterói e chama atenção de motoristas
Corporação lança nova etapa da Operação Égide nesta sexta-feira

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou uma ação com helicóptero na Ponte Rio-Niterói, após a Praça do Pedágio, na manhã desta sexta-feira (1ª). O trânsito precisou ser interditado na altura do Caju, mas foi liberado logo em seguida.
A ação ocorreu por volta das 10h30 e chamou a atenção dos motoristas que passavam pelo local. O lançamento, realizado pela Delegacia da PRF em Niterói, foi necessário para o andamento de um comboio da corporação, sentido Niterói, onde está sendo realizada uma cerimônia de abertura da operação égide.
A Ecoponte, concessionária que administra a via, informou que motoristas levaram cerca de 16 minutos na travessia, sentido Niterói, com registro de lentidão no pedágio, até às 11h22. Já no sentido Rio, o fluxo era normal, com previsão de 13 minutos na travessia.
Operação Égide
O governador Claudio Castro (PL), o ministro da Justiça Anderson Torres, o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, o superintendente da PRF no Rio, Rômulo Silva, dentre outras autoridades, participaram na manhã desta sexta-feira (1ª) da cerimônia de lançamento de mais uma etapa da Operação Égide no Rio de Janeiro.
A ação prevê um reforço de 30% no efetivo do patrulhamento da PRF tanto nas estradas do Rio e Grande Rio quanto nas fronteiras com São Paulo e Minas Gerais. Ao todo, segundo o que foi informado na cerimônia desta manhã, serão 5.622 agentes, 1.200 veículos, 41 cães e duas aeronaves para esta etapa, que vai até o dia 15 de janeiro de 2022.
A operação teve sua primeira etapa lançada em julho de 2017, com objetivo de reduzir o poderio bélico de quadrilhas de traficantes e milicianos que atuam no estado do Rio. Nesta fase, o objetivo é diminuir o poder do tráfico de drogas e munição, além de coibir crimes como roubos de carga e de veículos em rodovias federais.
Segundo a PRF, reduzir o número de roubos a ônibus também serão um dos principais objetivos da operação, principalmente na região metropolitana. A Operação Égide é considerada a maior da história da corporação.