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Comissão de Ética da CBF decide aumentar pena de Rogério Caboclo

O presidente foi afastado após uma funcionária da instituição acusá-lo de assédio

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 21 de setembro de 2021 - 12:41
Rogério Caboclo
Rogério Caboclo -

O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, teve sua pena aumentada de 15 para 21 meses de afastamento, após uma vítima de assédio sexual recorrer a decisão da Comissão de Ética da instituição. Até então, o comitê havia considerado apenas uma conduta inadequada por parte de Caboclo, não o assédio.

Os três membros que julgaram o caso, Amilar Alves, Marco Aurélio Klein e Carlos Renato Azevedo Ferreira, constataram não apenas a existência do assédio, mas também o desvio de verba da CBF para uso pessoal e indevido do presidente afastado.

A decisão da Comissão ainda precisa ser referendada pela Assembleia Geral da organização. Caso seja acatada, o acusado só reassumirá a função em março de 2022, um mês antes do término de seu mandato.

Caboclo foi afastado do cargo por um ano e proibido de frequentar a sede da CBF durante o período, conforme decisão do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro.

Após a primeira denúncia, outras duas funcionárias do presidente afastado também acusaram-no de assédio e outros episódios de conduta inadequada e agressões por parte deste vieram a público.

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