Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,2538 | Euro R$ 5,5963
Search

Ginasta do IFRJ de São Gonçalo vence torneio de Ginástica Rítmica

Além do primeiro lugar geral, ela conquistou outras três medalhas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 14 de julho de 2019 - 11:30
Além do primeiro lugar geral, a jovem conseguiu outras medalhas
Além do primeiro lugar geral, a jovem conseguiu outras medalhas -

A estudante Maria Beatriz Jorseadade, de 17 anos, do curso Técnico em Administração no campus São Gonçalo, conquistou o primeiro lugar no Campeonato Brasileiro de Ginástica Rítmica, na categoria adulta (nível II).

Com o resultado, conquistado na última semana de junho no Parque Olímpico da Barra, Maria Beatriz avança ao nível I e segue para o grupo de elite da ginástica brasileira.

Além da medalha de ouro na categoria geral individual, a atleta conquistou medalhas em três aparelhos: primeiro lugar no arco e na bola, além de terceiro lugar na fita. “Daqui a cinco anos, eu pretendo competir e representar o Brasil em campeonatos internacionais, chegando às Olimpíadas”, disse.

Maria Beatriz treina na Happy Gym, no clube niteroiense Canto do Rio, e já coleciona medalhas. Ela, que começou a praticar aos nove anos e treina cerca de cinco horas por dia, é oito vezes campeã estadual. Apesar disso, relata as dificuldades devido ao esporte não ser valorizado no país.

“O Brasil volta muita atenção ao futebol e esquece de outros atletas. Na ginástica rítmica, a grande dificuldade é ter patrocínio, até para quem concorre em pan-americanos e mundiais. Acaba saindo do nosso bolso e é caro”, alertou.

Ainda segundo a estudante, esporte e educação andam de mãos dadas. “Na ginástica, você sabe que tem de se dedicar por completo para obter resultado. E é assim na escola também”, completou.

Maria Beatriz treina na ‘Happy Gym’, no clube niteroiense Canto do Rio, e já coleciona medalhas. Ela, que começou a praticar aos nove anos e treina cerca de cinco horas por dia, é oito vezes campeã estadual. Apesar disso, relata as dificuldades devido ao esporte não ser valorizado no país.

“O Brasil volta muita atenção ao futebol e esquece de outros atletas. Na ginástica rítmica, a grande dificuldade é ter patrocínio, até para quem concorre em pan-americanos e mundiais. Acaba saindo do nosso bolso e é caro”, alertou.

Ainda segundo a estudante, esporte e educação andam de mãos dadas. “Na ginástica, você sabe que tem de se dedicar por completo para obter resultado. E é assim na escola também”, completou.

Matérias Relacionadas