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Ex-empregada de Bonner e Fátima sobre ex-patrões: " faltou dar na minha cara"

Ex-empregada hoje é cozinheira em restaurante no Vidigal

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 08 de junho de 2020 - 11:52
William e Fátima eram os chefes de Léa Silva
William e Fátima eram os chefes de Léa Silva -

Recentemente, a cozinheira Léa Silva, ex-empregada de William Bonner e Fátima Bernardes, tem dado declarações comprometedoras sobre grosserias de seus ex-patrões. As informações são da colunista Fábia Oliveira, que, inclusive, postou um vídeo de Léa falando sobre situações constrangedoras que viveu com Bonner. Um dos exemplos, segundo Léa, é que William não gostava que os amigos famosos dele cumprimentassem a ex-empregada.

Léa, mais conhecida como Tia Léa do Vidigal, hoje tem seu próprio restaurante na comunidade da Zona Sul do Rio e, inclusive, o local é conhecido por diversos famosos. Mas a mulher já foi a empregada de William e de Fátima. Em um dos episódios de grosseira que ela viveu com o ex-patrão, Léa conta que William não gostava que seus amigos famosos a cumprimentassem.

"A minha chateação em relação a esse homem é pelo jeito que ele fala com o empregado. O cara chegou ao ponto de dizer que não conseguia entender como os amigos dele iam pra casa dele e iam na cozinha falar comigo. Como assim? Tá com ciúmes dos amigos dele virem falar comigo? Amigo que vem a ser esse Schroder (Carlos Henrique Schroder, na época, diretor geral da Globo).O homem se despencava da sala, vinha pra cozinha falar comigo, a mulher dele também. O cara tinha ciúmes até dos amigos. Ele dizia: 'porque eu não consigo entender o que você faz que meus amigos vão pra cozinha falar com você'. Eu era fã deles, tinha uma verdadeira adoração por eles e meu chão caiu no mundo", dizia Léa em um vídeo postado nas redes sociais da colunista Fábia.

Este, no entanto, não foi o único relato que Léa contou sobre sua época como empregada do editor-chefe do Jornal Nacional. Ela lembrou que ele não gostou que ela pediu carona à uma moça que morava no condomínio deles.

"Fui ao mercado, o motorista deles na época era o João, que foi motorista do Faustão. O motorista não foi me buscar com as compras. Eu fui fazer a infelicidade de pedir carona à uma moça pra me levar até o condomínio deles com as compras. A infeliz da mulher eu não sabia que era conhecida deles. A filha da p*ta foi lá contar pro William que eu estava pedindo carona na porta do mercado com as compras. Quando eu cheguei na casa ele já tava sabendo da história porque a mulher já tinha ligado pra contar. Eu disse que o João não tinha ido me buscar. Ele disse: 'eu não quero que você jamais fale para as pessoas que você trabalha pra mim. Não ouse falar que trabalha pra mim. Se eu te mandar embora aqui agora tem um monte aí na frente querendo trabalhar.' Me esculhambando mesmo, me colocando bem pra baixo. O homem virou uma fera. Só faltou dar na minha cara dentro da casa", disse a cozinheira.

Vale lembrar que, no último dia 6, Léa se pronunciou sobre o choro de Fátima durante o programa 'Encontro' e disse que "soou falso". Fátima se emocionou ao entrevistar a emprega doméstica Mirtes Renata Souza, mãe do menino Miguel, que morreu ao cair de um prédio em Recife, por causa da falta de responsabilidade e de cuidado da patroa da mãe do garoto, que vigiava o menino no momento do acidente. 

"Vendo a Fátima entrevistar a mãe do Miguel, vi ela chorando, fazendo caras e bocas... Fiquei aqui pensando: será que ela lembra que eu, que era cozinheira dela, salvei o filho dela de ser queimado? Acho que ela não lembra. Podia ter deixado o garoto se queimar todo. Pelo contrário, só recebi desaforo do marido dela. Ele se viu ofendido, achou que eu chamei o filho dele de cachorro porque eu pedi pra colocar uma portinhola na cozinha. Então eu, a pessoa que é preta, podia ter deixado o filho da patroa se ferrar, mas não. Eu atravessei na frente da panela pro Vinícius não se queimar", contou Léa. 

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