Após dossiê apontando traição de Ludmilla com amiga, funkeira se irrita na internet

A noite de domingo (24) foi bem polêmica para a cantora Ludmilla, que viu seu nome exposto na internet após um perfil no Twitter fazer uma espécie de ‘dossiê’, relatando uma suposta traição da funkeira durante seu namoro com a atual esposa.

De forma bem detalhada, o perfil reuniu prints de conversas, fotos e até registros de tatuagens, frutos de supostas relações mais íntimas da cantora com uma amiga, Thaissa Cavalcanti, e com a bailarina da Anitta, Ohana Lefundes.

No print exposto, da época em que Ludmilla já estava casada com Brunna, também aparece uma conversa entre as duas mulheres que, supostamente, se relacionaram com a funkeira. Na conversa elas falam sobre suas relações com a cantora e Ohana deixa claro que a cantora gosta da empresária Thaissa, por isso nem dá bola para ela, em forma de respeito.

Ainda no meio da confusão da noite, Thaissa resolveu publicar uma foto com Ludmilla e Brunna. Na imagem elas aparecem bebendo e se divertindo. Já a dona do hit ‘Verdinha’ ficou bem irritada com toda a história e ameaçou o perfil que fez o ‘dossiê’. Durante a manhã desta segunda (25), ela disparou para o dono do perfil: “Vou ficar mais chocada ainda quando seu cpf dor divulgado e descoberto hoje na delegacia, vc vai pagar por tudo oq está fazendo.”

A cantora também se pronunciou por meio da sua assessoria de imprensa e negou que tenha traído Brunna. "Ludmilla esclarece, por meio de sua assessoria de imprensa, que o conteúdo a respeito dos supostos diálogos envolvendo duas mulheres que, de forma indevida usam seu nome, são inverídicos. A cantora está muito bem casada e focada em seu mais recente lançamento, o EP 'Numanice'".

A assessoria ainda falou sobre a denúncia que irá fazer. "Ludmilla e sua equipe não irão mais comentar as falsas afirmações feitas por perfis de haters na internet. Cabe às supostas autoras das mensagens esclarecerem seu conteúdo e não a artista comentar fake news. Lembramos ainda que difamação nas redes sociais pode ser configurado como crime virtual."