Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,8215 | Euro R$ 6,3588
Search

Guilherme de Pádua exclui Instagram após anúncio de documentário sobre morte de Daniella Perez

O hoje pastor criou um outro perfil privado, no qual tem pouco mais de 600 seguidores

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 15 de novembro de 2021 - 18:29
O então ator foi condenado em 1992 pelo assassinato da companheira de cena
O então ator foi condenado em 1992 pelo assassinato da companheira de cena -

Guilherme de Pádua, condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez, decidiu diminuir a exposição nas redes sociais. Hoje pastor em uma igreja evangélica de Belo Horizonte, em Minas Gerais, Guilherme excluiu o perfil no Instagram com mais de 40 mil seguidores e criou um perfil privado em que tem pouco mais de 600 seguidores. A mudança aconteceu logo após uma produtora anunciar que fará um documentário sobre a atriz que foi brutalmente assassinada aos 22 anos de idade.

O pastor também não está mais atualizando o canal que tem no Youtube, no qual postava vídeos sobre sua conversão.

No antigo perfil do Instagram, Guilherme, 52, chegou a posar com a esposa como garoto-propaganda de uma clínica de estética, onde ele e a mulher fizeram um tratamento grátis em troca da divulgação. 

Documentário sobre morte de Daniella Perez

O documentário sobre o assassinato de Daniella Perez terá direção de Tatiana Issa e Guto Barra e terá depoimentos da autora Glória Perez, mãe da atriz, e de Raul Gazolla, seu ex-marido, entre outros.

"Essa série trata de tópicos importantes como feminicídio, a culpabilização da vítima, do circo midiático, dos detalhes do crime etc… mas sobretudo conta a história da luta de uma mãe, que mesmo depois de 30 anos, continua lutando como uma leoa", disse a diretora ao anunciar o projeto.

Estrela de novelas, Daniella foi assassinada a tesouradas em dezembro de 1992 por seu então companheiro de cena, Guilherme de Pádua, com quem fazia par romântico na novela "De corpo e Alma" e também pela então esposa dele, Paula Thomaz. 

Cinco anos depois do assassinato, em 1997, Guilherme e Paula foram condenados a 19 anos e seis meses de cadeia. Depois, a pena foi reduzida a seis anos.

Matérias Relacionadas