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Prefeito entrega abrigo

Casa das adolescentes fica em Jardim Catarina e tem capacidade para 20 meninas

Escrito por Redação | 21 de julho de 2015 - 09:32

Neilton Mulim entregou as instalações às adolescentes em situação de conflito familiar

Foto: Divulgação

Um abrigo com cara de casa. Assim foi definido o novo espaço onde funcionará a Casa de Apoio às Adolescentes de São Gonçalo, inaugurada pelo prefeito Neilton Mulim na manhã de ontem. O abrigo municipal funciona em uma casa no Jardim Catarina e tem capacidade para acolher até 20 meninas entre 12 e 18 anos incompletos, em regime de acolhimento temporário.

“Esse espaço é muito adequado e percebi que as crianças ficaram encantadas com a casa. Nosso objetivo é dar dignidade e qualidade de vida para essas jovens que passam por situações de conflito familiar e, por isso, precisam se afastar. Dentro de, aproximadamente, um mês, estaremos inaugurando o Abrigo para Meninos, em Vista Alegre”, afirmou o prefeito.

A visita ao local foi acompanhada pelas promotoras Fernanda Louise da Silva e Danielle Carvalho, ambas da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude. “O espaço é realmente adequado, como vínhamos solicitando à prefeitura, um abrigo com cara de casa. Algumas crianças passam por momentos difíceis. Em último caso, encaminhamos para cá e é preciso que elas sejam acolhidas adequadamente”, disse a promotora Danielle Carvalho.

O local funciona todos os dias, com apoio de profissionais técnicos que garantem todas as atividades necessárias para as adolescentes. Todo o atendimento é acompanhado pelos profissionais da secretaria municipal de Desenvolvimento Social, Habitação, Infância e Adolescência. “Estamos felizes por entregar esse espaço. Tudo foi feito e pensado com carinho e muita atenção. Cada jovem que chega aqui, tem o carinho de nossa equipe e essa casa é realmente encantadora. A infraestrutura é completa. É um presente para todos nós”, afirmou a secretária da pasta, Ana Cristina Silva.

O objetivo do abrigo é acolher meninas afastadas do convívio familiar por meio de medida protetiva, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), vítimas de negligência, abandono, maus tratos, violência física ou abuso sexual, entre outros riscos. O abrigo recebe crianças através da Promotoria de Justiça da Infância e Juventude ou encaminhadas pelo Conselho Tutelar.

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