Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,1937 | Euro R$ 5,5292
Search

PM se forma e curso de Libras

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 02 de janeiro de 2017 - 11:21
O curso qualificou 80 policiais
O curso qualificou 80 policiais -

Cerca de 80 policiais militares lotados na 1ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), no 2º Batalhão de Polícia Militar (Botafogo), no Batalhão de Policiamento em áreas Turísticas (BPTur) e na Lei Seca foram qualificados em treinamento básico sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A iniciativa surgiu de uma parceria com o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), que disponibilizou professores surdos e intérpretes de Libras. Durante as aulas, os alunos receberam uma cartilha com informações básicas e tiveram o primeiro contato com a Língua Brasileira de Sinais. Em seguida, os policiais puderam mostrar na prática o que aprenderam. O major da PM e comandante da 1ª CIPM, Augusto Eduardo Moreira Valentim, aprovou a capacitação.

– Foi uma excelente experiência para a Polícia Militar, e penso ter sido também para os funcionários do INES, que vivenciaram e entenderam um pouco da nossa atividade, passando dois dias conosco – disse o major. Para o subtenente Edson da Costa, que participou do curso, a oportunidade é de extrema importância para a corporação.

– Somos promotores e defensores dos direitos humanos e com a grande missão de incluir toda a sociedade nos seus direitos básicos, entre eles a segurança. A capacitação dos policiais militares é de grande valia quando se depararem com ocorrências que envolvam pessoas surdas, não podendo deixar de lado a constante aplicação para que os conceitos aprendidos não sejam esquecidos – afirmou o policial.

A Língua Brasileira de Sinais é o meio de comunicação das pessoas com deficiência auditiva no Brasil e colabora diretamente para a quebra do preconceito e inclusão social dos surdos na sociedade. Baseado nisso, o convênio capacita os policiais militares no aprendizado da língua, visando uma melhor comunicação entre os agentes e deficientes auditivos, sendo uma parceria vital para que os surdos tenham um atendimento adequado.

Matérias Relacionadas