A metamorfose das borboletas

Quando paramos para observar a natureza, deparamo-nos com fascinantes eventos. Ficamos estarrecidos, impressionados em ver a perfeição e o equilíbrio dos seres. Dentre os fenômenos naturais, o surgimento através do nascimento da borboleta é de impressionar. São insetos ovíparos, ou seja, nascem a partir do ovo. Põe seus ovos, na maioria das vezes, em folhas rígidas, garantindo a sua sustentação, folhas estas que servirão, no futuro, como alimentação na fase larval. Após a fase larval, são formadas as lagartas, seres alongados, tendo cabeça e segmentos de pequenas patas. Muitas lagartas podem causar lesões, parecidas com queimaduras quando tocadas. É a natureza habilitando este ser de proteção “natural”. Alimentando-se ferozmente das folhas em que foi colocada, acumula energia suficiente, garantindo energia para passar a próxima fase, iniciando-se assim, a fase de hibernação, com a criação da crisálida. Neste período, não mais se alimenta, período conhecido como pupa, até que seu corpo esteja completamente reestruturado, adquirindo forma adulta. Alguns dias depois, de dentro da crisálida, emerge o inseto, já adulto, é a borboleta. Ainda nesta fase, o inseto não mais alimenta-se de folhas, possuindo um aparelho bucal adaptado à ingestão de néctar. Completamente formada, em sua fase adulta, a borboleta adquire suas asas. Vivem as borboletas em média de duas a três semanas, o que pode variar de espécie para espécie. Observar o processo de nascimento da borboleta, vê-se a grandeza das pequenas coisas proporcionadas pela natureza. “O SEGREGO É NÃO CORRER ATRÁS DAS BORBOLETAS... É CUIDAR DO JARDIM PARA QUE ELAS VENHAM ATÉ VOCÊ.” (MARIO QUINTANA) – Preserve o meio ambiente –