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Cardiologista dá 7 dicas para não perder o fôlego durante o Carnaval

Excesso de ingestão de bebidas alcoólicas é um perigo

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 03 de março de 2019 - 09:56
É recomendável que os foliões redobrem a atenção com antigos hábitos e comportamentos
É recomendável que os foliões redobrem a atenção com antigos hábitos e comportamentos -

O Carnaval é uma das épocas mais esperadas do ano. Sempre há aqueles que contam os dias para descansar e assistir sua série preferida em frente à TV. Porém, para outros, é o momento de aproveitar os dias de folga para encarar uma verdadeira maratona de folia.

Apesar do bom astral, é nesse feriado que a maioria das pessoas acaba saindo da rotina e sobrecarregando o coração, na maioria das vezes por causa dos excessos de ingestão de bebidas alcoólicas, do cigarro, alimentação inadequada e, também, uso de substâncias ilícitas.

“É recomendável que, neste período, os foliões redobrem a atenção com os hábitos de comportamento, como o abuso do álcool; do cigarro e a má alimentação, além de atentar para o estresse físico e os riscos de desidratação”, alerta Marcelo Sampaio, cardiologista membro do Comitê Científico do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Segundo o especialista, não são apenas aqueles que sabem que são portadores de problemas cardíacos que precisam se preocupar. “Todos devem ficar atentos a qualquer sintoma diferente do normal, como cansaço exagerado, falta de ar, dor no peito, tontura e palpitações”.

O cardiologista elencou sete dicas para manter o coração a mil e bastante saudável durante os quatro dias de folia. “Tudo em excesso pode provocar danos ao coração. A bebida alcoólica também”, avisa Marcelo Sampaio, explicando que o álcool libera substância que podem provocar vaso constrição, reduzindo o fluxo de sangue para o músculo do coração, podendo gerar arritmia. O cardiologista destaca que não é incomum pessoas que bebem muito terem episódios de taquicardia, arritmia ou até mesmo infarto. “Se tiver antecedentes de eventos com álcool ou fatores de risco genéticos, pode haver complicações”.

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