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INSS começa a pagar primeira parcela do 13º

Pagamento da 1ª parcela do benefício a aposentados e pensionistas segue até 8 de setembro

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 26 de agosto de 2016 - 12:38
A previsão é que a Previdência Social pague a segunda parcela do benefício em novembro
A previsão é que a Previdência Social pague a segunda parcela do benefício em novembro -

Os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem um salário mínimo e têm cartão com final 1, desconsiderando-se o dígito, começaram a receber ontem a primeira parcela do 13º salário.

Tem direito ao 13º quem recebeu, durante o ano, benefício previdenciário como aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão ou salário-maternidade.
Os pagamentos serão feitos até o dia 8 de setembro. A segunda parcela será paga em novembro.

Os beneficiários do INSS chegaram a ter a antecipação do benefício ameaçada pelo ajuste fiscal, mas após negociações com centrais sindicais e associações de aposentados e pensionistas, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou, no fim de junho, que o adiantamento estava garantido.

A antecipação de 50% do 13º aos beneficiários do INSS é feita desde 2006.

Revisão - Na tentativa de reduzir gastos com a Previdência, o governo anunciou, no início do mês passado, a alteração em benefícios como a aposentadoria por invalidez e auxílio-doença e o acesso de trabalhadores a fundos de previdência complementar.

Serão revisados os chamados benefícios por incapacidade de longa duração. Para isso, mais de 100 mil perícias por mês serão realizadas com o objetivo de checar se os trabalhadores afastados nessa condição continuam incapazes de realizar seus trabalhos.

Uma medida provisória fixará em 120 dias o prazo máximo de pagamento de auxílio-doença quando o benefício for concedido pela Justiça sem definição de uma data de cessação. 
Caso o segurado não peça a continuidade do benefício, o pagamento será automaticamente cancelado pela Previdência Social. 

A medida provisória também revogará a regra que permite que o segurado que volta a contribuir com o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) obtenha novo auxílio-doença em apenas quatro meses.

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