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Suspeito de matar taxista no Jardim Catarina é identificado

Motorista foi encontrado morto dento do próprio carro

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 19 de maio de 2018 - 08:07
O suspeito de matar o taxista de Itaperuna é procurado pela Divisão de Homicídios
O suspeito de matar o taxista de Itaperuna é procurado pela Divisão de Homicídios -

Por Thuany Dossares

Policiais da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG) estão à procura de Francisco Fernandes Junior, de 32 anos, o principal suspeito de ter assassinado a facadas o taxista Samuel Jamil Ferreira, 37 anos. Contra ele existe um mandado de prisão temporária em aberto por homicídio, expedido pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.

O taxista, que era morador de Itaperuna, no Noroeste do Estado do Rio, foi encontrado morto dentro do próprio carro de trabalho, em março deste ano, no Jardim Catarina.

De acordo com as investigações da especializada, Francisco era o passageiro que havia contratado Samuel para fazer uma corrida de cerca de 360km, de sua cidade até Niterói. Eles viriam para buscar uma pessoa e depois retornar para Itaperuna. No entanto, no trajeto da vinda, o taxista e o cliente teriam discutido e durante a briga, Francisco esfaqueou Samuel.

O corpo da vítima foi encontrado no banco traseiro de seu Uno táxi, com as mãos amarradas por um cabo USB, na Rua Padre Vieira, na altura do número 16. Na época, a perícia da DH constatou que Samuel havia sido morto com dois golpes de faca no pescoço e no peito.


Os agentes da Divisão de Homicídios (DH) ainda apuraram que o suspeito era morador do Jardim Catarina e trabalhava como segurança numa casa de prostituição no Centro de Niterói. Entretanto, desde o dia do crime ele não apareceu mais no emprego, nem em casa. Os policiais também descobriram que vítima e suspeito já se conheciam antes do crime.

Quem tiver informações a respeito da localização de Francisco, pode ajudar a polícia à capturá-lo, denunciando, através dos números 2253-1177 (Disque-Denúncia) ou 99820-5492 (WhatsApp da DHNISG). O anonimato é garantido.

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