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Adesão ao movimento nacional

Representantes de sindicatos e estudantes aderem à paralisação contra reformas do governo

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 29 de abril de 2017 - 12:00
Os manifestantes fizeram caminhada e também impediram a circulação de veículos na cidade
Os manifestantes fizeram caminhada e também impediram a circulação de veículos na cidade -

O movimento nacional de paralisação organizado em todo o país ontem contra as reformas trabalhistas, previdenciárias e de terceirização de serviços públicos teve adesões em Cabo Frio. Várias escolas municipais ficaram sem aulas entre a manhã e a tarde de ontem. Houve também um protesto de membros dos Sindicatos dos Profissionais da Educação, da Saúde, dos Servidores e dos Bancários na Praça Porto Rocha, no Centro.

Os manifestantes chegaram a interditar a Ponte Feliciano Sodré por 10 minutos. Segundo o Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe), as atividades foram afetadas em 84 unidades.

Ato - O ato contra as reformas trabalhista e previdenciária começou às 9h. Os manifestantes fizeram bloqueios temporários no semáforo da avenida para estender uma faixa com as reivindicações. Duas equipes do 25º BPM (Cabo Frio) acompanharam o protesto, mas não houve nenhum incidente.

Por volta de 11h10, cerca de 40 manifestantes interditaram a Ponte Feliciano Sodré por cerca de 10 minutos,

Em nota, a Secretaria de Educação informou que os funcionários das escolas municipais Justiniano de Souza, no bairro Botafogo, Prof. Achilles Almeida Barreto, no Porto do Carro e Professora Catharina Silveira Cordeiro, no Monte Alegre, aderiram ao ato. O funcionamento do transporte público e do comércio não foi afetado. Os ônibus que fazem a linha de Cabo Frio X Rio de Janeiro tiveram atrasos de uma hora e meia.

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