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Presidenciáveis aceleram o ritmo das campanhas eleitorais

Bolsonaro segue sem roteiro na agenda, Haddad em atos de apoio

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 16 de outubro de 2018 - 11:42
 Bolsonaro visitou ontem sede do Bope. Haddad participou de ato em homenagem aos docentes
Bolsonaro visitou ontem sede do Bope. Haddad participou de ato em homenagem aos docentes -

A 12 dias do segundo turno das eleições 2018, os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) intensificam suas agendas de campanha, seguindo estilos distintos. 

Bolsonaro aguarda a quarta-feira (17) para definir um possível roteiro de viagens e se irá participar de debates na TV. 

Já Haddad esteve nesta segunda-feira em atos de apoio e concedeu entrevistas à imprensa. O dia de Haddad foi em São Paulo, quando participou de ato em homenagem aos professores, no dia da categoria. 

No mesmo horário, sua vice Manuela d’Avila (PCdoB) esteve em outro evento em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. 

Na quarta-feira, Bolsonaro será examinado por uma junta médica. Segundo o candidato, a partir dessa análise, definirá a participação em debates e viagens. 

Bolsonaro visitou a sede do Batalhão de Operações Especiais, na manhã desta segunda-feira, na Zona Sul do Rio. Ele chegou por volta das 11h sem conversar com jornalistas e nem detalhou os motivos da visita. O candidato realizou ainda reuniões ao longo do dia, com correligionários e apoiadores. Ele também colocou posts nas redes sociais sobre os mais variados assuntos.

Apoios ‘extras’  - Haddad recebeu uma carta de apoio de integrantes do PSDB, mesmo o partido tendo formalmente anunciado que ficará neutro no segundo turno. 

Há ainda a expectativa em torno de uma aproximação mais explícita entre o petista e o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso (FHC), já que os dois mantêm uma boa relação. 

Também houve um encontro de Haddad com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, filiado ao PSB, e que chegou a ser cotado para sair candidato a presidente. 

A expectativa da campanha petista é que ele possa declarar apoio a Fernando Haddad e até mesmo participar da campanha ou do programa eleitoral.

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