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Segurança e Judiciário no combate ao crime

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 19 de fevereiro de 2017 - 08:43
Reunião entre secretário de Segurança e corregedor-geral acordou que será feita troca de informação
Reunião entre secretário de Segurança e corregedor-geral acordou que será feita troca de informação -

Um grande passo para o combate à criminalidade foi dado entre o corregedor-geral da Justiça do Rio de Janeiro, Claudio de Mello Tavares, que estava acompanhado pelos juízes auxiliares Mello Serra e Leandro Abreu; e o secretário estadual de Segurança, Roberto Sá. Entre as decisões tomadas estão facilitar a troca de informações entre a secretaria e o Judiciário e um maior avanço no processo eletrônico. “Essa proximidade fará com que possamos ajudar ainda mais a sociedade”, disse o corregedor.

O secretário de Segurança se disse aberto ao diálogo e ficou de trocar com a Corregedoria, informações relevantes a respeito dos chefes de facções criminosas que atuam no Rio de Janeiro, o que pode auxiliar as ações que correm na Vara de Execuções Penais (VEP). O corregedor pediu também que lhe fossem encaminhadas informações sobre possíveis dificuldades na integração entre as diversas delegacias com os plantões judiciais e audiências de custódia tendo em vista uma melhor prestação de serviços à população.

Roberto Sá informou ao corregedor-geral que está criando uma delegacia especializada em armas para que possa investigar com mais propriedade como os fuzis estão chegando aos criminosos cariocas. “A Delegacia de Homicídios age na consequência dos atos dos bandidos, há uma delegacia especializada no combate às drogas. Agora, queremos focar nas armas. Pela fronteira, entram as armas importadas. E as nacionais? Como chegam aos bandidos? Queremos rastrear principalmente fuzis e metralhadoras usados nos bondes para tomada de morros. Apenas com revólveres, eles não vão invadir favelas nem atacar UPPs. Vamos dar mais atenção à chegada de fuzis e explosivos. O trabalho policial tem que ser feito com base na inteligência”, disse.

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