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Alerj quer maior assistência às famílias de PMs e policiais civis

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 26 de janeiro de 2017 - 12:00
Além de Marcelo Freixo, participaram da reunião o comandante da PM e o delegado titular da DH
Além de Marcelo Freixo, participaram da reunião o comandante da PM e o delegado titular da DH -

O presidente da comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSol), esteve no comando geral da Polícia Militar, ontem, para dar continuidade à criação do protocolo de assistência a familiares de policias militares e civis assassinados e feridos. O objetivo é mapear a situação de todos os parentes e dos servidores da segurança vítimas da violência para atender às suas necessidades de forma integrada.

Essa foi a segunda reunião para tratar do tema. O primeiro encontro com o comandante-geral da PM, coronel Wolney Dias, aconteceu na segunda-feira retrasada. Neste segundo encontro também estiveram presentes o titular da Delegacia de Homicídios, Rivaldo Barbosa, e o defensor público-geral, André Castro.

A parceria pretende ampliar a assistência prestada pela Comissão da Alerj desde 2013 com a criação de um protocolo de ação integrada. Com a ampliação das instituições envolvidas, foi formado um grupo de trabalho para estabelecer regras e melhorar o atendimento às famílias e a policiais feridos.

Segundo Freixo, a criação deste protocolo de ação vai garantir, além da melhoria no atendimento às famílias dos policiais, a continuidade dessa ação como uma política pública. “O numero de policias mortos é absurdo. Só em janeiro deste ano a média é de um policial morto a cada dois dias. Temos uma policia que mata e morre muito, isso não é política de segurança pública”, disse o deputado.

Grupo de trabalho - O grupo é formado por representantes de cada uma das instituições que vão trabalhar, nessa próxima semana, em um esboço do protocolo. Cada instituição vai debater internamente de que forma cada uma pode participar dessa assistência, para que seja uma política viável e eficiente.

Após a formalização do protocolo, os representantes de cada instituição assinarão um termo de cooperação técnica para garantir a continuidade dessa assistência independentemente de quem estiver à frente dos órgãos envolvidos.

O telefone da Comissão de Direitos Humanos da Alerj para atendimentos e informações é o (21) 2588-1555 ou 2588-1660.

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