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‘Fat Family’ pode estar em comunidade de São Gonçalo

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 20 de junho de 2016 - 11:15
Imagem ilustrativa da imagem ‘Fat Family’ pode estar  em comunidade de São Gonçalo

A polícia investiga se Nicolas Labre Pereira de Jesus, o Fat Family, de 28 anos, resgatado por traficantes, na madrugada de ontem, do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio de Janeiro, teria buscado abrigo em alguma comunidade de São Gonçalo. Depois de realizar buscas no Morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul do Rio, onde o traficante é o chefe da venda de drogas, policiais receberam a informação de que Nicolas pode ter se escondido em alguma comunidade controlada pelo Comando Vermelho em São Gonçalo ou Região dos Lagos, atrás de atendimento médico.

Fat Family foi preso, na última segunda-feira, por policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD). Baleado no rosto, ele ficou internado no Souza Aguiar. Durante o resgate, o vigilante da Supervia, Ronaldo Luiz Marriel de Souza, foi atingido por um tiro e morreu no local. Um policial e um técnico de enfermagem também ficaram feridos e estão internados. De acordo com informações da polícia, cerca de 25 homens armados com fuzis e granadas participaram do resgate do traficante. Nicolas é acusado de participar do assassinato dos policiais militares Silvio Rui Vieira Lima e Wagner Lanceta Ramos na Praia do Barbudo, em Araruama, no dia 22 de novembro de 2010. Na ocasião, os dois PMs sofreram uma emboscada no momento que faziam uma ronda na praia. Em agosto de 2011, o traficante foi preso, na Alameda São Boaventura, no Fonseca, em Niterói, por policiais da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG). Ele seguia da Região dos Lagos, onde mantinha um esconderijo, para o Morro Santo Amaro.

Quem tiver informações que possam levar à prisão do traficante, pode denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram telefone (21) 96802-1650, pelo facebook (inbox) – endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/, e também pela mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177.

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