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Prevenção contra enchentes de verão em Itaboraí

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 07 de fevereiro de 2017 - 13:00
O órgão está fiscalizando as condições de rios e áreas de risco em vários bairros do município
O órgão está fiscalizando as condições de rios e áreas de risco em vários bairros do município -

Com o objetivo de manter a cidade sobre controle de possíveis desastres, causados pelas chuvas de verão, a Subsecretaria de Defesa Civil de Itaboraí informou que vem realizando, desde meados de janeiro, a fiscalização dos rios e áreas de risco da cidade. A ação inclui também, de acordo com o órgão, o monitoramento diário das chuvas na região através do Centro Estadual de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

Segundo o subsecretário e major dos Bombeiros, Marlon Pina, bairros de Engenho Velho, Três Pontes, Iguá, Ampliação e Itambi, considerados os mais críticos, já foram visitados. O trabalho está sendo realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, que vem fazendo o trabalho de limpeza manual das encosta dos rios.

"Estamos trabalhando de forma intensiva, em Itambi, por exemplo, onde o rio estava há cinco anos sem limpeza. Também estamos preparando um grupo com associações de moradores, em um aplicativo de celular, para serem agentes da Defesa Civil. Isso vai agilizar bastante o trabalho em caso de alguma emergência", afirmou Pina.

Projeto - A Subsecretaria de Defesa Civil, em parceria com a Secretaria de Educação, está em fase de preparação do projeto "Defesa Civil nas Escolas", que vai proporcionar às crianças e adolescentes acima do 6º ano do ensino fundamental cursos na área de primeiro socorros, prevenção de enchentes e acidentes domésticos e como proceder em caso de emergência. O projeto vai contar também com palestras de profissionais das área militar.

"Além de preparar nossas crianças para evitar acidentes naturais, estamos também pensando no futuro delas, apresentando profissões que são alternativas saudáveis à realidade de violência que muitas delas vivem", afirmou Marlon Pina.

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