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Atendimento de puericultura cresce em Itaboraí

Município registrou aumento de 230% das consultas

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 17 de julho de 2018 - 09:53
Géssica, que tem três filhos e mora em Joaquim de Oliveira, elogiou os atendimentos do posto
Géssica, que tem três filhos e mora em Joaquim de Oliveira, elogiou os atendimentos do posto -

Disponível em 28 das 35 Unidades de Saúde da Família de Itaboraí, os atendimentos de puericultura vem crescendo a cada dia na cidade. De acordo com levantamento do setor de geoprocessamento da Secretaria de Saúde do município, de janeiro a maio deste ano, foram realizados 3.580 atendimentos contra 1.672 do mesmo período do ano passado. Registrando um aumento de 230% dos atendimentos.

“Este salto nos números se deu por conta das contratações de novos profissionais de saúde, realizadas no último ano e que valorizaram ainda mais o serviço e só beneficiaram a população com isso”, destacou a enfermeira do Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente (Paisca), Ruana Braga Marins Miranda.

Os atendimentos de puericultura são realizados por enfermeiros e têm por objetivo acompanhar o crescimento e desenvolvimento da criança, de sua cobertura vacinal, estimular a prática do aleitamento materno, orientar a implantação da alimentação complementar e prevenir as desordens que mais afetam as crianças durante os primeiros 18 meses de vida.

Os serviços são utilizados pela moradora de Joaquim de Oliveira, Géssica Araújo, de 23 anos, mãe de três filhos. “Fiz meu pré-natal, levo meus filhos ao pediatra e faço acompanhamento de puericultura com os enfermeiros e não tenho do que reclamar. A assistência é ótima, a equipe é maravilhosa, sou sempre bem recebida, está aprovado”, elogiou Géssica.

Com o objetivo de garantir a qualidade deste programa, o Ministério da Saúde sugere um calendário mínimo de consultas de puericultura, organizado da seguinte forma: uma consulta até os 15 dias de vida, seguida por uma consulta com um, dois, quatro, seis, 12 e 18 meses, fechando sete consultas dentro do primeiro um ano e meio de vida.

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