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Defesa Civil faz palestra sobre o meio ambiente para estudantes em Maricá

Objetivo principal era mostrar destinação ideal do lixo

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 15 de junho de 2018 - 11:24
Técnicos da Prefeitura realizaram atividades lúdicas com crianças de escola, que fica em Inoã
Técnicos da Prefeitura realizaram atividades lúdicas com crianças de escola, que fica em Inoã -

A Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá realizou, na última quarta-feira, uma palestra sobre cuidados com o meio ambiente com alunos do Centro de Educação Infantil José Carlos de Almeida e Silva, em Inoã. Segundo o Executivo, o encontro teve como objetivo principal, informar os diversos cuidados que a população deve ter em relação ao “universo ambiental”.

De acordo com a Secretaria, os agentes utilizaram bonecos fantoches e vídeos ilustrativos para alertar sobre a destinação correta do lixo, coleta seletiva e cuidados com o meio ambiente, de modo geral exibidos como forma de conscientizar os pequenos.

Além disso, informou que, durante a palestra, houve ensinamentos de práticas de boas condutas nas praias para evitar afogamentos, além de informar todas as formas de contato que os estudantes devem acionar em caso de necessidades.

A diretora geral da unidade de ensino, Simone Torres, afirmou que, apesar da pouca idade, os alunos já sabem diferenciar o certo do errado em relação ao meio ambiente.

“Às vezes um amigo joga um lixo no chão e elas contam para as professoras. Outro exemplo é quando uma criança esquece a torneira aberta enquanto escova os dentes e o outro amiguinho já chama a atenção. Isso é prevenção para ser um adulto mais consciente”, disse.

A coordenadora do departamento de capacitação comunitária e escolar da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, Andreia Cunha Pereira, explicou que esta ação faz parte do projeto “Agente Mirim Maricaense”, que acontece em toda rede municipal e visa conscientizar os alunos sobre os cuidados e prevenção de riscos de acidentes.

“É uma troca de energia muito grande e o resultado é imediato. Elas chegam em casa recriminando o pai que soltava balão; pedem para entrar em contato com a Defesa Civil; passam a nos reconhecer nas ruas e, quando vão às praias, procuram pelas barracas dos salva-vidas”, afirmou a coordenadora.

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