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Fiscalização no calçadão de Alcântara só vai até as 18h

À noite, os camelôs voltam a invadir a Rua Yolanda Saad Abuzaid

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 15 de março de 2018 - 08:17
Sem fiscalização, à tarde lojistas e camelôs voltaram a usar calçadas da Rua Yolanda Saad Abuzaid
Sem fiscalização, à tarde lojistas e camelôs voltaram a usar calçadas da Rua Yolanda Saad Abuzaid -

Por Sany Medeiros, Samara Oliveira e Kharine Backer

Pelo segundo dia consecutivo, pedestres conseguiram andar pela Rua Yolanda Saad Abuzaid, em Alcântara, São Gonçalo, no período da manhã e início de tarde. No entanto, sem fiscalização atuante, lojistas voltaram a expor as mercadorias nas calçadas e alguns ambulantes ilegais ocuparam ruas. No final da tarde, a partir de 18h, os camelôs invadiram a Yolanda Saad Abuzaid e a circulação ficou difícil para os pedestres, principalmente os idosos.

Após reportagem de O SÃO GONÇALO sobre a falta de fiscalização nas ruas de Alcântara, fiscais fizeram operação e na 3ª feira já era possível andar livremente pelas ruas sem ter que desviar dos camelôs e das araras e bancas colocadas pelos lojistas nas calçadas.

Ontem, sem fiscais na parte da tarde, a rotina de desorganização urbana começou a voltar aos poucos, mas os moradores pedem para que a fiscalização continue. “O Alcântara ficou ótimo sem camelôs no meio do caminho, uma beleza. Podia ser assim todos os dias. Do outro jeito, era muito ruim ficar andando por aqui com tanta coisa na calçada. Espero que a organização continue”, disse a aposentada Tereza Lucia da Silva Vaz, de 65 anos.

No período da tarde, alguns vendedores ambulantes já estavam com as barracas ocupando as calçadas como de costume. Na Jovelino de Oliveira Viana, que estava com o caminho livre na última terça-feira, a situação já estava complicada, como acontece normalmente. Pedestres e camelôs disputavam o mesmo espaço.

Em nota, a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Gonçalo informou que as ações da Subsecretaria de Fiscalização de Posturas são realizadas diariamente e os ambulantes ilegais são cadastrados. A assessoria, no entanto, não respondeu sobre a fiscalização aos comércios legais.

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