Instagram Facebook Twitter Whatsapp
Dólar R$ 5,1937 | Euro R$ 5,5292
Search

Lutador precisa de R$3 mil

"Samurai" já possui medalhas e cinturões

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 21 de setembro de 2017 - 11:04
Atleta, que atende 30 crianças em um projeto social, não tem condições financeiras para a viagem
Atleta, que atende 30 crianças em um projeto social, não tem condições financeiras para a viagem -

Por Cyntia Fonseca

Samurai foi convidado para Campeonato Sulamericano Aberto de Artes Marciais no Paraguai

Com uma vida dedicada ao esporte, Michel Lopes, o Samurai, de 33 anos, está prestes a realizar mais uma conquista e colocar o nome de São Gonçalo no cenário internacional das artes marciais. Michel foi convidado a participar do Campeonato Sulamericano Aberto de Artes Marciais no Paraguai, mas precisa de R$ 3 mil para a viagem.

Empolgados por ver o mestre disputar mais uma vez um título importante, alunos de Michel se reuniram para promover vaquinhas em prol da viagem ao Paraguai. No entanto, a quantia precisa ser confirmada o quanto antes, já que a competição acontece de 13 a 17 de outubro. Quem quiser ajudar ou indicar patrocínios para o atleta, o telefone para contato é 97017-7284.

Histórico – No esporte desde os quatro anos, Michel cresceu e se desenvolveu em meio a tatames e octógonos, o que rendeu dezenas de medalhas e cinturões. Hoje, ele é vice-campeão mundial no Jiu-jitsu, sendo faixa preta; faixa preta no Kick Boxing e no Karatê, além de grau preta e branca no Muay Thai. “Como tenho um cartel de Muay Thai positivo, com 43 lutas e nenhuma derrota, e no ano passado tivemos um alto rendimento no campeonato brasileiro de Kick Boxing, fomos convidados a participar da seleção brasileira e, por isso, a convocação para lutar esse ano em tantas modalidades”, explica o lutador.

Atleta, pai do João, de 4 anos, Michel divide a rotina em treinos, dá aulas em três academias e cede seus conhecimentos a 30 crianças de um projeto social em Itaboraí, na Associação de Moradores de Picos e Perobas. “Já fui atleta patrocinado, mas os patrocínios foram acabando, a idade chegando e tem uma hora que você precisa escolher se continua lutando ou se vai trabalhar. Pensei em desistir várias vezes, mas conheci pessoas especiais que me ajudaram”, completa Michel.

Matérias Relacionadas