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Caminhão pega fogo na BR e complica o trânsito na ‘saída’ para o Réveillon

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 29 de dezembro de 2016 - 09:30
Ninguém ficou ferido no acidente, que ocorreu em Guaxindiba e provocou 4km de engarrafamento
Ninguém ficou ferido no acidente, que ocorreu em Guaxindiba e provocou 4km de engarrafamento -

A saída para o feriadão de Réveillon foi marcada por longos quilômetros de lentidão, na Rodovia Niterói-Manilha (BR-101), na manhã de ontem. O excesso de veículos, combinado a um acidente envolvendo um caminhão frigorífico, atrapalhou os motoristas, que tiveram que ter muita paciência.

A previsão da Autopista Fluminense é de que, até o próximo dia 2, mais de 540 mil veículos passem pela rodovia, principal ligação da capital com a Região dos Lagos, Norte Fluminense e o litoral sul capixaba.

A Ecoponte informou que cerca de 370 mil veículos deverão atravessar a Ponte em direção a Niterói e cidades da Região dos Lagos até o próximo sábado (31). A expectativa da concessionária é de que sábado seja o dia com o maior fluxo de veículos, com previsão de 97 mil veículos seguindo em direção a Niterói.

Os motoristas que quiserem acompanhar a movimentação na Ponte antes de acessá-la, podem obter a informação gratuitamente no aplicativo do Grupo EcoRodovias nas plataformas iOs (iPhones, na app store) e android (demais smartphones, na play store). Além do aplicativo, as informações estão disponíveis no perfil do Twitter (@_ecoponte) e no site (www.ecoponte.com.br).

Acidente - Por volta das 9h40, um caminhão frigorífico pegou fogo, na BR-101, altura de Guaxindiba. O motorista, de 38 anos, escapou ileso. Por conta do acidente, que pode ter sido provocado por uma pane elétrica, houve bloqueio de duas faixas da pista sentido Niterói. A lentidão chegou a atingir a quatro quilômetros.

Se para os motoristas o congestionamento é uma dor de cabeça, para o casal Heloísa Teófilo e Edvaldo Soares Cruz, ambos de 57 anos, é sinal de lucro. Os dois, que resolveram investir em vendas de bebidas na rodovia, estão torcendo pelo grande fluxo de veículo.

“Sou aposentado e a renda é muito curta. Viemos buscar um dinheiro extra. Estamos esperançosos no sucesso nas vendas”, comentou Edvaldo.

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