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O paraíso de Fernando de Noronha

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 25 de junho de 2016 - 12:10
O arquipélago de Fernando de Noronha, descoberto em 1503, pelo
navegador Américo Vespúcio, no ano de 1503, está localizado no
Oceano Atlântico, e pertence ao Estado de Pernambuco, Brasil.
Quando de sua descoberta, Américo Vespúcio, exclamou: “O
paraíso é aqui!” Localizado a 540 km de Recife (PE), Fernando
de Noronha encanta a todos e orgulha seus moradores por sua
natureza exuberante. É destino de milhares de turistas por
ano, onde os principais atrativos turísticos são três, das dez
praias mais lindas do Brasil: o Sancho, a Baía dos Porcos e o
Leão. Fernando de Noronha, além da beleza, oferece aos
turistas a possibilidade de nadar junto com tartarugas e
passeios de barco ao lado de golfinhos, podendo-se ainda,
alimentar as aves marinhas. Fernando de Noronha é,
reconhecidamente, um dos melhores lugares do Brasil para a
prática do surf, por suas ondas serem tubulares e cristalinas,
atraindo surfistas de todo o mundo. Existe uma grande
diversidade de fauna e flora neste arquipélago vulcânico. São
diversas e inúmeras espécies de plantas, aves migratórias,
peixes, além de tartarugas e golfinhos. A Ilha abriga o maior
número de colônias reprodutivas de aves marinhas entre todas
as ilhas do Atlântico Sul Tropical. Fernando de Noronha é
famosa por seus golfinhos rotadores, que podem atingir até
dois metros de comprimento e 90 quilos. Todos os dias ao
nascer do sol, eles se deslocam em grandes grupos rumo à Baía
dos Golfinhos, uma área de águas calmas e protegidas. Utilizam
esta área para descansar e reproduzir. À tarde saem para se
alimentar de pequenos peixes e lulas em alto-mar. Este é o
único local onde ocorre concentração de golfinhos rotadores em
todo o Oceano Atlântico. Com tantos atrativos para os turistas
(uma média de 150 turistas por dia, podendo chegar a 300 em
períodos de pico), Fernando de Noronha vem sacrificando o que
tem de mais especial: seus recursos naturais. Outros fatores
que podem prejudicar o equilíbrio ambiental é a geração imensa
de resíduos, a falta de água e destruição de habitats de
espécies nativas desta região. O Ecoturismo é grande atrativo
para os turistas. Toda a energia produzida no arquipélago é
feita em uma termelétrica e todos os dias são produzidas
toneladas de lixo. Em 1988 foi criado o Parque Nacional
Marinho de Fernando de Noronha, sendo uma unidade de
preservação de proteção integral administrada pelo Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio),
ocupando a maior parte do arquipélago, possuindo variedade de
fauna e flora protegida. Para combater o crescimento do lixo
advindo de embarcações e gerado pelos próprios freqüentadores,
o Parque faz campanhas educativas e ambientais, envolvendo
moradores, crianças, turistas e servidores, incentivando a
redução do consumo de descartáveis. Além disso, são feitas
limpezas periódicas nas praias, incluindo alguns mutirões,
para conscientização do público. A Ilha ganhou o título de
“Sítio de Patrimônio Mundial Natural”, concedido pela UNESCO
em 2001. “QUANTO MAIS ANTIGA A ÁRVORE, MELHOR A SUA SOMBRA E
MAIOR A SUA PROTEÇÃO.” (MARIA DE LOURDES MICALDAS) – Preserve
o meio ambiente –
ROGÉRIO TRAVASSOS – Advogado, especialista em Direito Privado
e Direito Ambiental. Professor Universitário com dedicação
exclusiva a Universidade Salgado de Oliveira. Sócio e Advogado
da Empresa de Consultoria AMBIENTE E TAL, morador da cidade de
Maricá, em colaboração com as alunas, MONIQUE PORTELLA (10º
período), JUCIANAN REIS ROCHA (4º período), MARIA LÚCIA
CARDOSO TRAVASSOS (7º período) estudantes do Curso de Direito,
da Universidade Salgado de Oliveira, PROJETO DE PESQUISA -
PESQUISANDO E FALANDO DE MEIO AMBIENTE.

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