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Sem medo de altitude

Fluminse se prepara para encarar LDU

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 21 de setembro de 2017 - 23:55
Abel Braga quer time inteligente e paciente para não correr riscos, hoje à noite, no Equador
Abel Braga quer time inteligente e paciente para não correr riscos, hoje à noite, no Equador -

Após susto na aterrissagem em Quito, Tricolor garante que está preparado para encarar a LDU

Depois de sofrer turbulências no momento de aterrissagem na altitude do Equador, na manhã de terça-feira, o elenco tricolor realizou, ontem, o último treino antes de enfrentar a LDU, hoje, às 19h15, no estádio Casa Blanca. A partida é válida pela volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

O equatoriano Sornoza revelou o que sentiu após o desembarque: “Foi complicado. Estava suando de nervosismo. Agora estamos aqui e bem”, detalhou o gringo.

Possível substituto de Henrique Dourado (suspenso), o atacante Pedro falou do alívio após o pouso: “O voo é um frio na barrica. Depois de cancelar o primeiro pouso, ficou mais 20 minutos no céu. Ainda bem que deu tudo certo”.

O Fluminense está em vantagem após vencer o duelo de ida, por 1 a 0, na semana passada. Com isso, o time carioca joga pelo empate contra os equatorianos para se garantir nas quartas de final, eliminar o rival pela primeira vez e vingar as derrotas nas finais da Libertadores e Sul-Americana.

Além de Dourado, o técnico Abel Braga não poderá contar com Henrique e Renato Chaves (estiramento); Luis Fernando, Marquinho e Marquinhos Calazans (joelho); Pierre e Gum (transição).

Sendo assim, a provável escalação do Fluminense será: Julio César, Lucas, Frazan, Nogueira e Marlon (Léo); Orejuela, Douglas e Wendel; Gustavo Scarpa, Wellington Silva e Pedro (Robinho ou Sornoza).

Cabeça no lugar - Além da pressão dos equatorianos, que precisam ao menos de um gol para levar a partida aos pênaltis, o Fluminense terá outro adversário: a altitude. Nenhuma surpresa para os tricolores, que venceram o Universidad Católica na fase anterior, também em Quito. Para isso, basta manter a cabeça no lugar.

“Jogar na altitude é muito complicado. Foi minha estreia jogar lá (em Quito). O ar é diferente, bola mais rápida. Com a cabeça no lugar, boa estratégia e sendo pacientes, vamos suportar a pressão e trazer a classificação”, disse o lateral-esquerdo Léo.

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