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Bandeira de Mello critica veto a estádio Engenhão

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 14 de fevereiro de 2017 - 08:55
O presidente do Flamengo afirmou que ‘o momento não é para ficar de criancice e clubismo’
O presidente do Flamengo afirmou que ‘o momento não é para ficar de criancice e clubismo’ -

A “guerra” entre torcedores do Rubro-Negro e do Alvinegro, no clássico do último domingo, no “Engenhão” que terminou com uma morte e vários feridos, parece estar cada vez mais longe do fim. Na tarde de ontem, o presidente do Fla, Eduardo Bandeira de Mello, criticou a decisão do presidente Glorioso, Carlos Eduardo Pereira, de proibir o rival de atuar no estádio Nilton Santos.

“O que eu posso dizer é lamentar, que em um momento como esse tomem essas atitudes que acirram os ânimos e incitam a violência. Cada um toma a decisão que achar melhor, não tem nenhuma conotação de confronto com outros clubes, respeitamos todas as opiniões. Esse momento não é para ficar de criancice e clubismo”, comentou Bandeira. Na parte externa do estádio, um torcedor foi morto e outros ficaram feridos antes da bola rolar. Com a notícia, o Glorioso tentou adiar o clássico, mas a Polícia Militar garantiu que a partida ocorresse normalmente.

Dentro de campo, o elenco rubro-negro volta aos treinos, hoje à tarde, no “Ninho”. O próximo compromisso da equipe será na quinta-feira (16), contra o América-MG, às 21h30, no estádio Bezerrão, em Brasília. O jogo é válido pela Primeira Liga.

Estado grave - Campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2011 pelo Flamengo, o técnico Paulo Henrique, de 52 anos, está internado em estado gravíssimo desde o último sábado, após sofrer um AVC.

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