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Verdades e mentiras sobre o Pilates; entenda benefícios da atividade

Exercício ajuda no controle entre corpo e mente

relogio min de leitura | Escrito por Redação | 26 de maio de 2017 - 14:30
Pilates
Pilates -

Uma atividade que só traz benefícios e muito praticada por atletas e artistas, o Pilates vem conquistando cada vez mais adeptos. Mais do que um exercício físico, tem como objetivo buscar o controle entre corpo e mente, e por isso é conhecido como uma atividade física completa. Mas atenção para alguns mitos.

“Quem pratica o Pilates aprende a controlar o corpo por meio de cinco princípios: concentração, controle, respiração, precisão e fluidez. Os benefícios trazidos fazem com que a pessoa tenha boa resistência para praticar também outras atividades, como musculação e natação”, explicou a educadora Carolina Gomes Cruz.

Outro benefício é a correção da postura e aumento do tônus muscular. “Conforme o aumento da resistência, a atividade faz com que tenha mais flexibilidade, um bom relaxamento e alivia dores em pessoas que têm patologias, como hérnia de disco e cervicalgia, por exemplo”, argumentou Carolina.

Alguns mitos, no entanto, cercam o Pilates. Um deles é que a atividade é uma forma de fisioterapia.

“Pilates não é fisioterapia, é uma atividade física. E como atividade física, te faz sair da zona de conforto, então pode ser considerado um forte aliado no combate ao sedentarismo. No caso de quem procura para reabilitação ou por causa de alguma patologia, o indicado é consultar o médico e levar o laudo”, disse.

Outro mito é que o Pilates emagrece. “Como toda atividade, o Pilates tem uma perda calórica muito grande, mas fazer somente o Pilates não garante emagrecimento. É preciso manter uma dieta, com reeducação alimentar e realizar atividades aeróbicas”, disse Carolina.

Há quem opte pelo Pilates por ser uma atividade mais dinâmica. “O Pilates não é uma série de musculação. Faço uma avaliação e, dependendo do diagnóstico, monto uma série individual. São mais de 500 exercícios, então é possível variar de forma que nenhuma aula fica igual à outra. E por ser dinâmica e individualizada, muitas pessoas preferem”, completou Carolina.

Com a frequência ideal de duas vezes por semana, a duração da aula também varia de 50 minutos a uma hora, dependendo do espaço.

“O diferencial é que não trabalhamos com pesos como na musculação. Em vez disso, é usado o peso do próprio corpo. Conforme o tempo, aumenta-se a resistência nos exercícios e passamos a utilizar acessórios, como molas e a bola, mas o principal é a força do próprio corpo”, resumiu a especialista.

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